Pensericando (com açúcar, com afeto)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Meu corpo concorda com o seu jeito


Não tenho costume de escrever sobre ti por aqui. Não estou me vangloriando, nem sendo irônica. Eu simplesmente nunca encontrei palavras capazes de expressar tudo que quero. Tu és uma pessoa digna de um jantar à luz de velas, acompanhado de uma boa musica.

Não te inquietes quando eu disser que prometo. Sei que sou um pouco atrapalhada, mas vou cuidar de ti. Não te assombres se eu cair sobre teus pés, apenas desejo permanecer fixamente ao teu lado. Não questione minhas palavras, simplesmente aceite esse amor.

Peço apenas que me permita gostar de ti. Permita que eu faça parte da sua vida. Permita-me!

Após algumas conversas, percebi que nosso relacionamento não carece urgências, lamúrias nem flores.

Repensei mais sobre meus pretextos e decidi colocar-lhe entre os melhores. O mais gentil; mais gostoso.

Eu gosto do efeito de desafio que assisto em seus versos; no teu modo de se expressar. Tenho bel-prazer em ouvir tua voz quando estás afobado, quando estás com sonolência ou quando acabas de despertar - oh Deus! Qual fora teu sonho? Tomara que eu esteja no meio, cobrindo-me de um longo vestido branco, com flores na cabeça e o olhar focado em você. Gosto da tua sobrancelha, do teu olhar. Eu gosto do teu improviso ao tocar violão, gosto quando te cansas de teclar e me ligas apenas para dizeres absurdos. Eu gosto de ti, de um jeito inusitado, de um jeito insano. De um modo que quiçá um dia gostes também.

Ps.: Não te intimides quando o assunto acabar, me invada de silêncio, meramente, e te esparrames sobre a maior parte do meu peito.

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