Pensericando (com açúcar, com afeto)

terça-feira, 22 de junho de 2010

Eu te deixo partir


Tudo bem, eu não vou mais falar de amor para você, não vou fazer mais planos e planos para nós dois. Não vou te segurar, se você quiser partir, a escolha é sua. Na realidade, você nunca esteve aqui né? Você sempre esteve mais distante que eu. Acho que agora eu consegui compreender que no final o meu sentimento valeu por nós dois. Para os que olham de longe devem pensar "que coisa ridícula". Não... Isso tudo não foi ridículo, não foi em vão. Eu gosto de você, eu te admiro. Para mim nada mais importava, ver seu sorriso me fazia bem, me fazia sorrir. Não tenho mais certeza se para você fui mesmo alguém. Tudo aquilo que antes eu tinha certeza, tudo aquilo que eu acreditava, agora já são apenas hipóteses.
Mas tudo certo, de fato você foi o homem mais incrível que conheci até hoje. Você foi o mais sincero, o mais generoso e carinhoso. Você me tratava bem, me chamava de linda e me admirava; você conseguia enxergar o que eu sou por dentro, de um jeito que poucas pessoas conseguiram. Pode passar o tempo que for que eu nunca vou esquecer aquela noite do dia 23 de janeiro. Você se lembra? Você me tocou uma canção e disse para que eu não ficasse triste. Foi tudo tão rápido e hoje acho que ninguém será capaz de compreender o tanto de você que existe dentro de mim. O tanto que o tempo fez esse sentimento crescer. Pode ser que existam predestinações e apesar de tudo, eu acredito em nós dois, eu acredito no meu sentimento e na força que ele tem.
Embora eu não possa mudar nada; embora não possa mira bolar mil planos para ganhar seu amor, eu vou ser forte.
Eu quero sempre te ver feliz com um sorriso enorme no rosto; mesmo não sendo capaz de me fazer motivo para estes. Então eu te deixo livre, não que algum dia você estivesse mesmo comprometido a mim. Meu lindo mocinho dos olhos castanhos, muito obrigada por ter estado comigo todo esse tempo. Fica bem... Por mim.

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