Pensericando (com açúcar, com afeto)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Namoro, n-amor-o, amor...

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Nada de fim, adeus, ou beijos de despedida. Adeus é muito longo. Namoro soa mal aos nossos jovens ouvidos. Namoro requer experiência, maturidade... Namoro nos concede noites mal dormidas, olheiras, dores horríveis de cabeça, choros sem fim, quilos a mais, distanciamento dos amigos, adeus às baladas... Em contrapartida, namoro também cheira amor, companheirismo, sorrisos, beijos, abraços, chocolate, incensos, sonhos, futuro... Que confusão esse tal de namoro.
Namoro, n-amor-o, amor... Como é boa essa coisa chamada amor. Boa até demais para o meu gosto. Por isso acaba. Não gostei... Então tudo que é bom acaba? NÃÃÃÃO! Eu não quero que acabe. Os dias ficam tão cinzas, os cheiros desaparecem, os sorrisos ficam de luto. Não gosto da distância, não gosto do fim.
Eu não quero findar os dias lindos que passo com você, não quero parar de te ligar ou de ir te visitar e fazer planos para nós dois. Eu quero você, seus abraços acolhedores, sua voz de veludo. Quero seus olhos castanhos e nosso jeito tão comum.
Bizarro, mas ninguém nunca conseguiu descrever precisamente esse sentimento que chamamos de amor. Nem eu sei... Existe amor de amigo, amor de namorado, amor de mãe, de pai, de irmão, de primo... E meu amor por você. Sei lá se é amor, sei lá O QUE é amor. Suponho que seja o que eu sinto quando estou com você; o saltitar do coração, o tremer das pernas, as esperas para a chegada dos finais de semana, etc. Você resume o que é o amor.

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