Pensericando (com açúcar, com afeto)

terça-feira, 29 de março de 2011

Adeus, girassol



Sinto falta do pulsar dos corações, das canções
Sinto falta das flagrâncias, dos beijos, das lembranças
Sinto falta da censuras, das gostosuras, das palavras tuas
Sinto falta das flores, das alegrias, dos amores
Sinto falta dos momentos, das razões, dos tormentos
Sinto falta de você, do seu jeito de ser
Sinto falta da tua alegria e hoje vivo nessa nostalgia
Meu Deus! Que vontade de você 

Os bel-prazeres do coração



Tu disputas com o deslumbro das desatinadas desinibidas estrelas quando passa deslumbrante, desnudando meus sentidos, deslembrando-me da dor. Eu não me emendo aos comentários comentados aos murmúrios do alheio. Eu permaneço em peso, por inteiro na integridade do meu ser, em total permanência de prazer.
Se me beijas com teu beijo de desajeito, me arrasto pelo teu rastro, procuro por mais um abraço ou um desatino, coisas do destino... Ainda existem razões para acreditar na vida que será viva e bem vinda no nosso doce amor.