Pensericando (com açúcar, com afeto)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

E a saudade em mim agora


Estou com saudade dos meus amigos, das minhas coisas.. de pessoas que nunca me fizeram falta mas que hoje eu daria tudo para estarem ao meu lado.
Estou longe de casa há dias, quanto tempo será que demora um mês pra passar?
Eu só quero ir pra casa, nada mais, nesse exato momento, só quero isso.
Quero poder abraçar as pessoas que amo, mexer nas minhas coisas fúteis, ligar para meus amigos, sair naquele lugar que é minha cara e até voltar a estudar..
Quando a saudade aperta mesmo, eu pego as fotos antigas que tirei, olho e penso como seria bom se estivesse com meus amigos agora, ah, meus queridos amigos..
Tenho conhecido pessoas fantásticas nesse novo mundo, precisava mesmo de umas férias para relaxar minha mente. Mas ficar longe dos meus mimos, eu não aceito!
O uníco medo que eu tenho, que é inevitável, é de sentir falta também daqui, dessa cultura diferente, de todas as noites que fiquei aqui, caminhando pelo mar com os pés na area, espantando de perto de mim tudo que esxite de ruim. De cantar Bob Marley escutando as ondas qubrarem..
Mas tudo nessa vida tem seu tempo e o tempo de voltar para a casa chegou, espero ano que vem vim novamente renovar minhas crenças.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Longe de toda negatividade


e então um novo ano começa. É a nossa chance de poder virar a página.
Prometemos ser pessoas melhores, deixar algum vício, preocupar menos com coisas supérfluas, viver um grande amor, aproveitar mais a vida, fazer acontecer, esquentar menos a cabeça.. São apenas votos de um ano melhor. Com menos violência e desigualdade, mais amor, paz, praia, dinheiro.
Longe de toda negatividade fazemos preces pra Iemanjá idealizando tudo de melhor, afinal, merecemos.
E então, todas as mágoas do ano que passou ficarão arquivadas, todas as felicidades carregaremos conosco, os erros, levaremos como aprendizado e teremos a certeza que a vida é a maior dádiva que um ser humano pode ter. Às vezes nos esquecemos disso, e fazemos tanto descaso, como se a vida fosse uma irrelevância. Eles tiram a vida dos outros sem nem saber quem são, que são seres humanos como nós, que são pessoas que tiveram uma infância, medos, desejos, amores, que sorriram, choraram.. Apagam da história uma vida toda. Tantos casos, acasos..
Será que vale mesmo se comercializar por tão pouco? Olhe pro céu e pense que o mundo é grande sim, mas é só uma ilha, e tudo aquilo que fazemos e as vezes nem lembramos mais, depois de um tempo, o destino vem e cobra de você.