Pensericando (com açúcar, com afeto)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Até quando deus quiser.


Por que será que as coisas pra mim são assim? Justo quando tudo está começando a parecer real, quando as coisas estão ficando boas, quando no final da noite conseguimos nos acertar. Eu sutilmente começo a me afastar de ti, lentamente coloco meu coração para dormir e decido não sentir nada. Por que esse medo de me entregar?

A única lembrança que tenho agora é de ver-me virando as costas pra ti... A minha indecisão; meu medo é maior que a vontade de te ter pra mim. Amor, eu não tenho a intenção de me afastar de você, de maneira alguma, você me faz bem, parece que tem um jeito de me aliviar de mim mesma, parece que você tocou meu coração, mas ainda não veio me libertar. Será eu não te dei a liberdade? Seja lá o que for só peço que você tenha paciência comigo, porque eu não quero começar a gostar mesmo de você se você não fizer meu coração se sentir seguro, eu quero te conhecer melhor. Eu tenho uma vontade cada vez mais freqüente de estar junto de ti, meu pensamento cada vez mais busca achar em seu sorriso alguma bandeira, nas entranhas do meu ser tem uma parte sua, uma parte bem grande, aliás. E o meu medo é de você um dia querer arrancar de mim isso que hoje é só meu, seu ser me possui, eu possuo seu ser.

Se você conseguir me fazer brilhar e me levar ao céu pode ter certeza que meu beijo será só teu até o dia que Deus quiser.

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