Garoto, eu te espero tanto.
Apetece-me residir em tua rua, garoto
Meus dias sem você são abatidos
Garoto, a espera é tão comprida
Apresento-te em minhas miragens
Garoto, sem mais patéticos fins,
Fique acolá, pertinho de mim
Garoto, teus apreciares são dengosos demais
Garoto, teus olhos me deixam desnuda
Ah, garoto!
Garoto, cada badalada parece uma ultravida, garoto
Não vejo o momento de esparramar no teu abraço
Debicar teus beijos, ganhar um dengo teu
Improvisar a ocasião e ir à valsa
Venha, garoto, venha!
Segrede em meus ouvidos teus bel-prazeres
Ah garoto, não pronuncie que não vem me ver
Garoto!...Eu te quero tanto
Vi teu comentário lá no meu mural, guria. E como curiosa que sou - essencial pra todo jornalista, a curiosidade - vim conferir o que tu escreves, se tinha mesmo alguma interferência de todo o meu sentimentalismo. Gostei, sabia? Tu tem sentimento, escreve com o coração. É muito do que anda faltando por aí, nos blogs que chegam até mim.
ResponderExcluirE esse poema (posso assim chamar?) ficou ótimo, deu pra ver a tua vontade de reviravolta, de ação. Boa sorte, viu?
Um beijo!