segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
“Talvez você esteja apaixonada. Você já sonha com ele?”
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
2011...
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Anjos sabem do resto
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Bem aventurado
Pão de queijo
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Eu não vou para o inferno... Eu não iria tão longe por você
A verdade ralada no rosto
Amo-nos
Tu és tão moleque, tão inocente em teu estilo de apreciar, atuar, sorrir, contravir... Tão puro, não sabes coisa alguma que sucede enquanto a Terra revolve. Em contrapartida, tão sedutor, sabes das malicias para me conquistar, me envolver para bem junto de ti, me embriagar com tua fragrância e por fim manter-me na tua, unicamente na tua.
Tu sabes perfeitamente do que eu careço, do que eu desejo, da hora que eu aspiro e da forma que eu espero. Como?
Se tu me olhas, eu ganho o dia, se tu me entrelaças em teus braços, suspiro de desejo, amor, carinho, felicidade...
Por fim deparei com a alegria em um homem aprisionado. Prisioneiro de teus próprios erros, medos e receios. Idealizei uma formula mágica para anular toda a mandinga e improvisar um conto de fadas com um término belo (se é que há mesmo um fim).
Desde então duramos cá, nesse romance. Sem hora para revogar, sem mais temores, sem pesares ou amor antigo para deslembrar. Somente nós dois. Tu, eu.
Gosto da nossa vida, um pouco remota, com velhos costumes. Com a tua intimidação ao segurar minhas mãos quentes, teus beijos na testa e nossos antigos discos de vinil... Eu gosto, idolatro; amo!
Amo-nos. Amo a maneira que respiramos; que sorrimos; que trocamos olhares; que nos beijamos; que nos abraçamos... Amo o nosso apego, fidelidade e benevolência...
Amo te amar, amor.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Venha, garoto!
Garoto, eu te espero tanto.
Apetece-me residir em tua rua, garoto
Meus dias sem você são abatidos
Garoto, a espera é tão comprida
Apresento-te em minhas miragens
Garoto, sem mais patéticos fins,
Fique acolá, pertinho de mim
Garoto, teus apreciares são dengosos demais
Garoto, teus olhos me deixam desnuda
Ah, garoto!
Garoto, cada badalada parece uma ultravida, garoto
Não vejo o momento de esparramar no teu abraço
Debicar teus beijos, ganhar um dengo teu
Improvisar a ocasião e ir à valsa
Venha, garoto, venha!
Segrede em meus ouvidos teus bel-prazeres
Ah garoto, não pronuncie que não vem me ver
Garoto!...Eu te quero tanto
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Tripé de quatro
Tinha começado a escrever um texto ontem para meus amigos, essas coisas bregas que faço sempre que chega o final do ano. Mas pensei melhor e cheguei à conclusão que vocês são dignas de algo e particular e específico. Vocês simulam um tudo para mim, tudo, tudo, tudo. Quando eu digo tudo, estou me referindo a um tudo mesmo, não é somente modo de dizer.
Os melhores anos (e os piores também) que eu vivi, eu vivi com vocês. Aliás, vivemos juntas. Nós compartilhamos tudo que vivemos JUNTAS. Vocês me viram crescendo, sonhando, amando, rindo, chorando; e eu também. Nós nos vimos bem pequenas, nos vimos amadurecendo, dando o primeiro beijo, perdendo a primeira média, tomando a primeira recuperação... Estivemos juntas nesses anos da forma mais intensa. Eu sou muito grata por isso, agradeço sempre por ter sido tudo dessa forma, por sermos tão amigas, tão verdadeiras.
Verdadeiras! Os verdadeiros surgem do nada, já ouviram isso? Se não, saibam agora. Nossa convivência brotou, praticamente. Foi como se uma florzinha nascesse no meio do asfalto. Brotou de forma ingênua, aberta e o melhor de tudo: verdadeira. Viramos amigas porque viramos, porque tinha que ser assim. Nós precisávamos e ainda precisamos uma da outra. Precisamos muito. E isso se tornou tão verdadeiro. Nossa amizade se resume nessa palavra: verdadeira. É claro que têm outras que nos descrevem muito bem. Companheirismo, carinho, respeito, brigas, afeto, segredos, cumplicidade. Gastaria todo o espaço que tenho escrevendo, se citasse tudo.
Fala sério! O que seria de uma sem a outra? Como a Aline mesma citou, somos um tripé de quatro. Já pensaram em conviver uma sem a outra? Como seria? Para imaginar, pensa em um dia de aula no qual uma de nós falta. Pensou? Agora, sinceramente? FICA CHATO! Eu não gosto, sempre parece que falta algo, falta uma de nós, o tripé desequilibra.
Como seria se não tivesse uma Izabella para escutar tudo, sempre se mostrar paciente, torcer para que tudo dê certo, jurar que tudo dará certo e nos fazer acreditar em nós mesmas? E sem uma Aline para duvidar de argumentos verdadeiros, arrancar cílios, falar das pessoas (bem ou não), machucar todo mundo com “brincadeiras” e depois dizer que nunca mais encosta? Imagine então sem uma Flavinha, sempre bem humorada, pronta para colocar todo mundo para cima, e é claro, colocar nosso pé no chão e pedir para pararmos de falar mal dos outros? Tudo bem... Agora se imaginem sem mim?! Quem falaria de homens, homens e mais homens de cinco em cinco minutos (às vezes até menos tempo) e contaria casos chatos ou divertidos?
Não seria a mesma coisa sem vocês, não faria tanto sentido se não estivéssemos juntas, servindo de complemento uma para outra. Nós nos equilibramos de uma forma invejável. De uma forma que talvez nenhuma amizade tenha se completado.
Não gosto muito de pensar sobre como será ano que vem, nosso tripé estará desfeito. Mas vocês sabem que enquanto houver amor, amizade, continuaremos nos falando, trocando experiências. Mesmo que mudemos, a amizade há de continuar. Mesmo que não tenhamos mais nada em comum, iremos nos encontrar e lembrar-se de tudo. Bem do jeitinho que foi, que era, que ficou e que será. Por favor, só vou pedir uma coisa: não se esqueçam de tudo que passamos juntas, vocês são um presente divino para mim.